quinta-feira, 24 de abril de 2014

Gírias do moment

    Existe uns bagui muito loko que chama snapchat, é um app muito maneiro e radical que send (envia) fotos muito dazora pros frends. Cê manda uma foto, "abre ela" dentro do app, e véi, a foto desaparece ta ligado? E mano tu pode manda foto mó zuada que as people num consegue salvar  porque cara, logo depois que cê vê a foto, ela vai pra lua tio #mucholoko
   Tu pode coloka uns efeito, mas eu never sei qual bota: Valência ou X-pro, Sierra ou Lo-Fi. Depois é só colocar no my story e esperar geral dar um look.
   É noix, já tem 5 crônicas #partiusnap um beijo e um queijo galerinha- nossa meu cansei de gírias. 


segunda-feira, 21 de abril de 2014

Despedida

   Daqui 4 dias uma das pessoas mais incríveis que já conheci vai se mudar e eu vou ter que me despedir de uma das minhas melhores amigas que não vai mais estar todos os dias do meu lado na escola, não vai mais dormir na minha casa, não vai mais fazer trabalhos junto comigo, não vou mais poder dormir na casa dela, não vai mais dar pra ligar pra ela pedindo ajuda na lição de casa porque ela não vai mais ter as mesmas lições que eu... Tudo isso daqui 4 dias, sei que isso não é um adeus, pois adeus só se dá aos mortos, mas mesmo assim acho péssima a idéia de não ter ela todos os dias ao meu lado. O único lado bom das despedidas é o reencontro e daqui 4 dias vou estar contando os minutos para esse momento.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

No chalé

    Finalmente era hora de dormir no Rancho, havia mais ou menos 12 meninas no chalé 3, estávamos umas nas camas das outras conversando sobre o dia e dando risadas quando aquela imensa aranha preta com patas longas apareceu andando pelas paredes do quarto. Na mesma hora todas nós nos afastamos da parede em que aquela criatura estava, dei um berro, peguei meu chinelo e rapidamente bati na parede para matar o bicho, mas ele foi mais rápido, dei o meu chinelo para minha amiga que estava ao meu lado e... 
       -pa!!!!
    O chinelo tinha esmagado aquela aranha com a maior força. Um ar de alívio estava no quarto, alívio por saber que aquela aranha não iria subir na gente no meio da noite, por saber que menos um bicho chato como aqueles estava andando pelo quarto e por saber que poderia dormir tranqüilamente naquela noite. Coitado daquele bichinho, era tão inocente e devia ter tanto tempo de vida. Mas quem mandou entrar em um chalé cheio de meninas? Ela estava lá porque queria!
   Depois do pânico da aranha todas nos deitamos com aquela sensação de alívio após um longo dia, a professora apagou a luz, fechei os olhos e dormi, mas sempre pensando que uma aranha nunca vem sozinha.